A coordenação motora global é a condição que deve ser desenvolvida no espaço infantil. A coordenação corporal deve ser desenvolvida a partir do trabalho de coordenação motora geral: danças, expressão corporal, exercícios combinados e dissociados aos movimentos de membros superiores (braços, ombros, pescoço e cabeça) e inferiores (pernas, pés, quadris etc.). A coordenação motora global só será satisfatória se a criança conseguir acompanhar a dança, a atividade física com movimentos associados e dissociados dos membros superiores e inferiores, e o equilíbrio.
Atividades com papéis, tintas, sucatas, brincadeiras infantis, bolas, entre outros materiais auxiliam no desenvolvimento da coordenação motora global da criança com necessidades educativas especiais.
Na utilização do papel as atividades a serem aplicadas dependem dos limites individuais de cada criança. Por exemplo: dobrar pedaços grandes de papel, fazer dobraduras gigantes, montar quebra-cabeça gigante no chão, fazer imagem do corpo humano em tamanho natural, recortar e montar no chão, montar prédios com desenhos grandes no chão, fazer roupas de papel e usa-las para dança ou expressão corporal, entre outras atividades que podem ser abordadas pelos educadores para auxiliar o desenvolvimento da coordenação motora global. Devemos lembrar sempre que cada atividade devera ser especifica atendendo o grau de dificuldade da criança com necessidades educativas especiais.
Com as tintas as atividades são diversas e devem atender as necessidades de cada criança respeitando sempre que possível a dificuldade de cada uma delas. Dentre os exercícios possíveis citamos: fazer pinturas no corpo com o pincel, fazer pinturas no corpo com os dedos, fazer pinturas no corpo com canetas.
Outras atividades lúdicas que podem ser aplicadas à crianças portadores de necessidades especiais: brincar com fitas coloridas, girar as fitas coloridas ao redor da cabeça, pular em cima de fitas, dobrar as fitas e solta-las no ar, correr com as fitas sem deixá-las tocar ao chão, a utilização de bolas que podem ser utilizadas para serem arremessadas em cestos ou para dançar, bexigas (bolas de ar) que podem ser jogadas para o alto não as deixando toca-las tocar ao chão; brincar com caixas de papelão grande pequenas e médias; utilizar bambolês para as crianças passarem por dentro; utilizar garrafas PET em fileira para as crianças correrem entre elas sem toca-las. O professor deve preocupar-se com aspectos motores da criança: se a criança tem massa muscular para desenvolver atividades; se o peso da superfície onde ela vai saltar é suficiente para suportar o peso da criança; se não há obstáculos maiores que a capacidade e o desenvolvimento da criança que ela possa superar ou suportar. Outro aspecto a ser considerado é o psicológico da criança, pois o professor deve respeitar a opção feita pela criança, quando a mesma possui algum trauma, medo ou insegurança.
Com brincadeiras infantis podem ser desenvolvidas também, de acordo com o desenvolvimento da criança: futebol, estátua, esconde-esconde de objetos, cirandas cantigas de rodas entre outras. As brincadeiras com bolas devem ser proporcionadas ao nível do desenvolvimento de cada criança: passar a bola por cima da cabeça, por baixo das pernas, jogar bola dentro de balde, sentar em cima da bola deslizando com ela, massagear o corpo com movimentos circulares da bola, saltar com a bola em cima da cabeça e andar com a bola em cima da cabeça.
Partindo das atividades relacionadas constata-se que para a aplicação das mesmas, será necessária uma repetição na realização das atividades, para que a criança com deficiência mental obtenha um melhor discernimento das atividades citadas, e sempre considerar o nível de desenvolvimento de cada criança.
Atividades com papéis, tintas, sucatas, brincadeiras infantis, bolas, entre outros materiais auxiliam no desenvolvimento da coordenação motora global da criança com necessidades educativas especiais.
Na utilização do papel as atividades a serem aplicadas dependem dos limites individuais de cada criança. Por exemplo: dobrar pedaços grandes de papel, fazer dobraduras gigantes, montar quebra-cabeça gigante no chão, fazer imagem do corpo humano em tamanho natural, recortar e montar no chão, montar prédios com desenhos grandes no chão, fazer roupas de papel e usa-las para dança ou expressão corporal, entre outras atividades que podem ser abordadas pelos educadores para auxiliar o desenvolvimento da coordenação motora global. Devemos lembrar sempre que cada atividade devera ser especifica atendendo o grau de dificuldade da criança com necessidades educativas especiais.
Com as tintas as atividades são diversas e devem atender as necessidades de cada criança respeitando sempre que possível a dificuldade de cada uma delas. Dentre os exercícios possíveis citamos: fazer pinturas no corpo com o pincel, fazer pinturas no corpo com os dedos, fazer pinturas no corpo com canetas.
Outras atividades lúdicas que podem ser aplicadas à crianças portadores de necessidades especiais: brincar com fitas coloridas, girar as fitas coloridas ao redor da cabeça, pular em cima de fitas, dobrar as fitas e solta-las no ar, correr com as fitas sem deixá-las tocar ao chão, a utilização de bolas que podem ser utilizadas para serem arremessadas em cestos ou para dançar, bexigas (bolas de ar) que podem ser jogadas para o alto não as deixando toca-las tocar ao chão; brincar com caixas de papelão grande pequenas e médias; utilizar bambolês para as crianças passarem por dentro; utilizar garrafas PET em fileira para as crianças correrem entre elas sem toca-las. O professor deve preocupar-se com aspectos motores da criança: se a criança tem massa muscular para desenvolver atividades; se o peso da superfície onde ela vai saltar é suficiente para suportar o peso da criança; se não há obstáculos maiores que a capacidade e o desenvolvimento da criança que ela possa superar ou suportar. Outro aspecto a ser considerado é o psicológico da criança, pois o professor deve respeitar a opção feita pela criança, quando a mesma possui algum trauma, medo ou insegurança.
Com brincadeiras infantis podem ser desenvolvidas também, de acordo com o desenvolvimento da criança: futebol, estátua, esconde-esconde de objetos, cirandas cantigas de rodas entre outras. As brincadeiras com bolas devem ser proporcionadas ao nível do desenvolvimento de cada criança: passar a bola por cima da cabeça, por baixo das pernas, jogar bola dentro de balde, sentar em cima da bola deslizando com ela, massagear o corpo com movimentos circulares da bola, saltar com a bola em cima da cabeça e andar com a bola em cima da cabeça.
Partindo das atividades relacionadas constata-se que para a aplicação das mesmas, será necessária uma repetição na realização das atividades, para que a criança com deficiência mental obtenha um melhor discernimento das atividades citadas, e sempre considerar o nível de desenvolvimento de cada criança.
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